Seja como queira, vista-se como pode, olhe para o outro lado, e perceba como se move... é um mundo paralelo.
Ilustrações, artes conceituais, caricaturas, tirinhas, charges, humor e arte.
Chegou a hora de minhã irmã me pedir uma tatuagem, queria escrever o nome da filha dela (minha afilhada), algo delicado e diferente. Optamos por uma fonte relativamente nova e aí está o resultado.
Já é a terceira tatuagem da Alícia em alguém. Eta menina famosa.
O Que o Homem de Marte Perdeu é um complemento do filme "Perda"
O Que o Homem de Marte Perdeu é uma ficção que explora em imagens, as observações que Cássio fazia do mundo, mescladas ao lado oculto da criação humana que repudiava. Algo como uma interceptação entre a mente humana e o mundo em que vive, unificando sensações. É um complemento do filme "Perda" (link), que conta o processo de aceitação da perda pelos olhos de Carlos, irmão de Cássio que cometeu suicídio.
"O Que o Homem de Marte Perdeu" e "Mundo Maior" estão nos extras do DVD "Perda - Um Filme de César da Conceição", assim como "Galeria de Fotos" e "Erros de Gravação".
Direção, enredo e trilha sonora: César da Conceição
Mundo Maior é uma compilação de imagens que representam o modo como Cássio enxerga o mundo, como um organismo vivo onde não existem melhores nem piores, verdades nem mentiras. Uma engrenagem que funciona na perfeita harmonia sem a presença humana, que por sinal é a causadora do mau funcionamento natural como mostrado no filme "O Que o Homem de Marte Perdeu". É um complemento do filme "Perda" (link), que conta o processo de aceitação da perda pelos olhos de Carlos, irmão de Cássio que cometeu suicídio.
"O Que o Homem de Marte Perdeu" e "Mundo Maior" estão nos extras do DVD "Perda - Um Filme de César da Conceição", assim como "Galeria de Fotos" e "Erros de Gravação".
Direção, enredo e trilha sonora: César da Conceição
Apresento-lhes meu primeiro curta-metragem, onde desenvolvi enredo, storyboard, filmei e dirigi o mesmo. Pude contar com a ajuda de meus ilustres amigos (elenco abaixo), que juntos criamos um grupo de cinema experimentalista chamado "Artistas da Fome" (Página do Facebook), cujo único objetivo é transpassar por imagem e som percepções psicológicas, filosóficas e literárias através do experimentalismo cinematográfico. Assistam:
Sinopse:
A História gira em torno do diálogo entre Carlos e sua amiga e psicóloga, Coraline, onde Carlos desabafa em uma sessão não convencional, a dor da perda do irmão mais novo.
Em um universo distorcido, Carlos indaga sua própria existência, comparando-a com suas memoráveis visões de felicidade junto ao irmão falecido, Coraline então, interfere com sua experiência sobre a razão, na qual o efeito de suas palavras deve deter mais um suicídio.
Curta-metragem retirado do DVD "Perda", produzido por César da Conceição e pelo grupo de cinema alternativo "Artistas da Fome" da cidade de Porto Ferreira.
Elenco:
Khaila Gabriella Dias como Coraline
Marcelo Vieira como Carlos
Rogério como Cássio
Enredo, Direção, Edição e Trilha Sonora por César da Conceição
"Filmado com uma Nikon Coolpix L120 (720p) com lente Macro 10x e Grande Angular 0.45 (Tubo adaptador)"
Na modernidade, o ritmo de nossas vidas parece transviado, como se buscássemos a todo tempo entender nossa origem e o significado de nossas vidas. Quão desnaturada é nossa existência, por sermos os únicos seres vivos da Terra que não sabe de onde veio e pra onde vai, que não sabe naturalmente o que fazer, comunicar, sobreviver. Nós somos os únicos que tem que aprender a viver.
Viemos do barro e a ele retornaremos, naturalmente.
Fiz essa escultura para minha mãe, que ajuda na igreja e precisava de uma representação da criação do homem, vindo do barro. Talvez não tenha ficado tão religioso assim.
Certo dia, sem nada de bom pra fazer, avistei um conjunto de massas para modelar jogados pelo chão, serviço que só poderia ter sido feito pela minha afilhada Alícia. Ao tomar em minhas mão aqueles artefatos de infância, voltei ao tempo em que modelava meus personagens de HQ, e pensei "Será que ainda sou capaz?", "O que é mais difícil de se modelar?".
Bom, desenhar sempre foi mais difícil a mão... e o nariz, mas isso não vem ao caso. Acompanhe.